Pra Bu
venha
serenar minha noite,
sereno
açoite não me acalanta mais,
sem você sou
tormenta, pesadelo;
é o apelo da
pele sem seu tato,
contato-contrato
com minha menina,
o peso dela
em minha rotina...
e na retina,
ela serpentina
rodopiando
num ar de carnaval,
sem saber de
repente,
num cirandar
da gente,
seu encanto
sem igual;
serenando o
choro cantado,
um canto de
choro, bandolins a tocar -
trocar o
instante pelo bastante,
o barbante
pelo coração batido,
seus beijos
por mais beijos seus...
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