O cãozinho da RCA Victor a rodopiar,
como se, serelepe,
a caçar seu próprio
rabo,
produzindo assim
o som do meu criançar:
ciranda dum sonho que circunda
o universo negro de curvas;
turva sonata rasgada por uma agulha,
e, em temporal fagulha,
o trem é mágico
também...
Nenhum comentário:
Postar um comentário