quando meus
átomos pedem, tontos
para que meu
eu, insone
busque som e
palavra,
o ato nu que
nos atraca -
pier del
piel,
piercing,
rubro corte
camaleão
pigmalião,
ousar
lutar...
não ser mero
móbile
um móvel
imóvel,
estática
dinâmica: parado e
sem roçar
arado,
arrastado
arrasado,
corpo disforme
aos urubus:
sem catetos ou epítetos;
tetos tão
certos,
tatos
incorretos das
disritmias,
sinestesias, dissabores...
fugir pra
tingir
sua cor,
estar pra
saber de cor
em qual
coração
seu sangue
pulsa,
em que pulso
o impulso
levantará punho,
todo o braço
que te faz barco,
guiar
impreciso,
quando nada
for preciso...
Nenhum comentário:
Postar um comentário