quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

SIMPLÓRIA RIMA DE AMAR

Para Jacky

Senhora rosa, dona de mil estrelas
Do orvalho penhora, nunca tê-las
Foste tão rapidamente, amor não sacralizou
Tornando-se ave condizente, quimera que não despertou
O amor coroando ninfas, porém sem podê-las...

Nosso lance, de tão macro na lembrança
Tornou-se sacro na constância,
No momento em que a memória
Tornou-se então história
Algo tão concreto e muito além da distância...

Você, já que tão linda
Hoje, mais e mais ainda
Será coisa bela de lembrar e eternizar
Ser que gostei, gostei de amar
Mesmo sendo tão calefação, momento que finda...

Guardarei no coração os versos que criei
Para expressar esta coisa que provei
Sendo apenas vão, escrever não descreve
O sentimento tão terno e leve
Que vivi; e dizê-lo jamais saberei...

2 comentários:

Anônimo disse...

Diria singelo, Mateus, não simplório. De uma atmosfera simples e, ao mesmo tempo, abissal. É impossivel não ler. Você cativa desde a primeira palavra. Grande abraço, professor. (Germano)

Mateus Dourado disse...

Graaaaaande Germanão !!!!
Muito obrigado pelas palavras, professor !!!
Pois é, até as peguetes merecem poemas, né ?!
Abraços !!!