ode
onde
aonde
tudo
ao
menos
meus pêlos,
meus apelos,
nada
ainda...
Ode
onde
a onda
quebra-se
branda-se
buscando
andar
seguir
ou ir
ouvir...
ode
pode
vá !
Vamos
pois podemos
até onde ?
Não saberemos...
Mas iremos,
talvez serenos,
ou nesta tal vez, intensos
na tensão
de sabermos que somos
ora tomos,
ora sãos.
Um comentário:
o meu poeta que escreve coisas tão lindas!!!!!
to aqui um tempão..no seu blog..não me canso de ler..seus poemas...
bjus meu lindo!!!
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