"Aquilo que ouso/ Não é o que quero/ Eu quero o repouso/ Do que não espero..."
(Vinicius de Moraes)
Talvez
passará,
passarinho
voará
sem vez
nem tez
ou voz...
e mudará
emudecer.
Não sou poeta do ato,
nem das mãos, da fala...
sou o poeta do silêncio.
2 comentários:
Esse poema é pra mim, Mateus?
Só faltou a dedicatória!
Você sempre lendo as almas humanas...
Muito forte...
Tudo de bom, meu caro...
Aparece lá no blog, meu amigo. Tem um texto sobre a infância bem legalzinho... Confira...
Abraços...
Germano
Beleza, Germano...
Este poema fi-lo após constatações de amigos durante o último Carnaval. Sou um poeta q ñ se utiliza do poema pra resolver probleminhas básicos do cotidiano ?! Aí pintou a idéia...
Lerei sim. Coisas sua sempre me dá um extâse incomensurável...
Abraços !!!!
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